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31/01/2011

Fisiopatologia da HAS (Hipertensão Arterial Sistêmica)

            O desenvolvimento de hipertensão depende da interação entre predisposição genética e fatores ambientais. Sabe-se , no entanto, que a hipertensão é acompanhada por alterações funcionais do sistema nervoso autônomo simpático, renais, do sistema renina angiotensina, além de outros mecanismos humorais e disfunção endotelial. Assim a hipertensão resulta de várias alterações estruturais do sistema cardiovascular que tanto amplificam o estímulo hipertensivo, quanto causam dano cardiovascular.


Sistema nervoso autônomo (simpático)

            O sistema simpático tem uma grande importância na gênese da hipertensão arterial e contribui para a hipertensão relacionada com o estado hiperdinâmico.
Vários autores relataram concentrações aumentadas de noradrenalina no plasma em pacientes portadores de hipertensão essencial, particularmente em pacientes mais jovens. Estudos mais recentes sobre atividade simpática medida diretamente sobre nervos simpáticos de músculos superficiais de pacientes hipertensos confirmam esses achados.

Adaptação cardiovascular

          A sobrecarga do sistema cardiovascular causada pelo aumento da pressão arterial e pela ativação de fatores de crescimento leva a alterações estruturais de adaptação, com estreitamento do lúmen arteriolar e aumento da relação entre a espessura da média e da parede arterial. Isso aumenta a resistência ao fluxo e aumenta a resposta aos estímulos vasoconstrictores. Adaptações estruturais cardíacas consistem na hipertrofia da parede ventricular esquerda em resposta ao aumento na pós-carga (hipertrofia concêntrica), e no aumento do diâmetro da cavidade ventricular com aumento correspondente na espessura da parede ventricular (hipertrofia excêntrica), em resposta ao aumento da pré-carga.

Mecanismos Renais

      Mecanismos renais estão envolvidos na patogênese da hipertensão, tanto através de uma natriurese alterada, levando à retenção de sódio e água, quanto pela liberação alterada de fatores que aumentam a PA(Pressão Arterial) como a renina.

Sistema Renina-angiotensina

      O sistema renina-angiotensina está envolvido no controle fisiológico da pressão arterial e no controle do sódio. Tem importantes implicações no desenvolvimento da hipertensão renal e deve estar envolvido na patogênese da hipertensão arterial essencial. O papel do sistema renina-angiotensina-aldosterona a nível cardíaco, vascular e renal é mediado pela produção ou ativação de diversos fatores de crescimento e substâncias vaso-ativas, induzindo vasoconstricção e hipertrofia celular.

Disfunção Endotelial

       Estudos demonstram o envolvimento do endotélio na conversão da angiotensina I em angiotensina II, na inativação de cininas e na produção do fator relaxante derivado do endotélio ou óxido nítrico. Além disso, o endotélio está envolvido no controle hormonal e neurogênico local do tônus vascular e dos processos homeostáticos. Também é responsável pela liberação de agentes vasoconstrictores, incluindo a endotelina, que está envolvida em algumas das complicações vasculares da hipertensão.
Na presença de hipertensão ou aterosclerose, a função endotelial está alterada e as respostas pressóricas aos estímulos locais e endógenos passam a se tornar dominantes. Ainda é muito cedo para determinar se a hipertensão de uma forma geral está associada à disfunção endotelial. Também ainda não está claro se a disfunção endotelial seria secundária à hipertensão arterial ou se seria uma expressão primária de uma predisposição genética.

O desenvolvimento de hipertensão depende da interação entre predisposição genética e fatores ambientais, Sabe-se , no entanto, que a hipertensão é acompanhada por alterações funcionais do sistema nervoso autônomo simpático, renais, do sistema renina angiotensina, além de outros mecanismos humorais e disfunção endotelial. Assim a hipertensão resulta de várias alterações estruturais do sistema cardiovascular que tanto amplificam o estímulo hipertensivo, quanto causam dano cardiovascular.

Sistema nervoso autônomo (simpático)
O sistema simpático tem uma grande importância na gênese da hipertensão arterial e contribui para a hipertensão relacionada com o estado hiperdinâmico.
Vários autores relataram concentrações aumentadas de noradrenalina no plasma em pacientes portadores de hipertensão essencial, particularmente em pacientes mais jovens. Estudos mais recentes sobre atividade simpática medida diretamente sobre nervos simpáticos de músculos superficiais de pacientes hipertensos confirmam esses achados.
Adaptação cardiovascular
A sobrecarga do sistema cardiovascular causada pelo aumento da pressão arterial e pela ativação de fatores de crescimento leva a alterações estruturais de adaptação, com estreitamento do lúmen arteriolar e aumento da relação entre a espessura da média e da parede arterial. Isso aumenta a resistência ao fluxo e aumenta a resposta aos estímulos vasoconstrictores. Adaptações estruturais cardíacas consistem na hipertrofia da parede ventricular esquerda em resposta ao aumento na pós-carga (hipertrofia concêntrica), e no aumento do diâmetro da cavidade ventricular com aumento correspondente na espessura da parede ventricular (hipertrofia excêntrica), em resposta ao aumento da pré-carga.
Mecanismos Renais
Mecanismos renais estão envolvidos na patogênese da hipertensão, tanto através de uma natriurese alterada, levando à retenção de sódio e água, quanto pela liberação alterada de fatores que aumentam a PA(Pressão Arterial) como a renina.
Sistema Renina-angiotensina
O sistema renina-angiotensina está envolvido no controle fisiológico da pressão arterial e no controle do sódio. Tem importantes implicações no desenvolvimento da hipertensão renal e deve estar envolvido na patogênese da hipertensão arterial essencial. O papel do sistema renina-angiotensina-aldosterona a nível cardíaco, vascular e renal é mediado pela produção ou ativação de diversos fatores de crescimento e substâncias vaso-ativas, induzindo vasoconstricção e hipertrofia celular.

Disfunção Endotelial
Estudos demonstram o envolvimento do endotélio na conversão da angiotensina I em angiotensina II, na inativação de cininas e na produção do fator relaxante derivado do endotélio ou óxido nítrico. Além disso, o endotélio está envolvido no controle hormonal e neurogênico local do tônus vascular e dos processos homeostáticos. Também é responsável pela liberação de agentes vasoconstrictores, incluindo a endotelina, que está envolvida em algumas das complicações vasculares da hipertensão.
Na presença de hipertensão ou aterosclerose, a função endotelial está alterada e as respostas pressóricas aos estímulos locais e endógenos passam a se tornar dominantes. Ainda é muito cedo para determinar se a hipertensão de uma forma geral está associada à disfunção endotelial. Também ainda não está claro se a disfunção endotelial seria secundária à hipertensão arterial ou se seria uma expressão primária de uma predisposição genética.

O desenvolvimento de hipertensão depende da interação entre predisposição genética e fatores ambientais, Sabe-se , no entanto, que a hipertensão é acompanhada por alterações funcionais do sistema nervoso autônomo simpático, renais, do sistema renina angiotensina, além de outros mecanismos humorais e disfunção endotelial. Assim a hipertensão resulta de várias alterações estruturais do sistema cardiovascular que tanto amplificam o estímulo hipertensivo, quanto causam dano cardiovascular.

Sistema nervoso autônomo (simpático)
O sistema simpático tem uma grande importância na gênese da hipertensão arterial e contribui para a hipertensão relacionada com o estado hiperdinâmico.
Vários autores relataram concentrações aumentadas de noradrenalina no plasma em pacientes portadores de hipertensão essencial, particularmente em pacientes mais jovens. Estudos mais recentes sobre atividade simpática medida diretamente sobre nervos simpáticos de músculos superficiais de pacientes hipertensos confirmam esses achados.
Adaptação cardiovascular
A sobrecarga do sistema cardiovascular causada pelo aumento da pressão arterial e pela ativação de fatores de crescimento leva a alterações estruturais de adaptação, com estreitamento do lúmen arteriolar e aumento da relação entre a espessura da média e da parede arterial. Isso aumenta a resistência ao fluxo e aumenta a resposta aos estímulos vasoconstrictores. Adaptações estruturais cardíacas consistem na hipertrofia da parede ventricular esquerda em resposta ao aumento na pós-carga (hipertrofia concêntrica), e no aumento do diâmetro da cavidade ventricular com aumento correspondente na espessura da parede ventricular (hipertrofia excêntrica), em resposta ao aumento da pré-carga.
Mecanismos Renais
Mecanismos renais estão envolvidos na patogênese da hipertensão, tanto através de uma natriurese alterada, levando à retenção de sódio e água, quanto pela liberação alterada de fatores que aumentam a PA(Pressão Arterial) como a renina.
Sistema Renina-angiotensina
O sistema renina-angiotensina está envolvido no controle fisiológico da pressão arterial e no controle do sódio. Tem importantes implicações no desenvolvimento da hipertensão renal e deve estar envolvido na patogênese da hipertensão arterial essencial. O papel do sistema renina-angiotensina-aldosterona a nível cardíaco, vascular e renal é mediado pela produção ou ativação de diversos fatores de crescimento e substâncias vaso-ativas, induzindo vasoconstricção e hipertrofia celular.

Disfunção Endotelial
Estudos demonstram o envolvimento do endotélio na conversão da angiotensina I em angiotensina II, na inativação de cininas e na produção do fator relaxante derivado do endotélio ou óxido nítrico. Além disso, o endotélio está envolvido no controle hormonal e neurogênico local do tônus vascular e dos processos homeostáticos. Também é responsável pela liberação de agentes vasoconstrictores, incluindo a endotelina, que está envolvida em algumas das complicações vasculares da hipertensão.
Na presença de hipertensão ou aterosclerose, a função endotelial está alterada e as respostas pressóricas aos estímulos locais e endógenos passam a se tornar dominantes. Ainda é muito cedo para determinar se a hipertensão de uma forma geral está associada à disfunção endotelial. Também ainda não está claro se a disfunção endotelial seria secundária à hipertensão arterial ou se seria uma expressão primária de uma predisposição genética.
O desenvolvimento de hipertensão depende da interação entre predisposição genética e fatores ambientais, Sabe-se , no entanto, que a hipertensão é acompanhada por alterações funcionais do sistema nervoso autônomo simpático, renais, do sistema renina angiotensina, além de outros mecanismos humorais e disfunção endotelial. Assim a hipertensão resulta de várias alterações estruturais do sistema cardiovascular que tanto amplificam o estímulo hipertensivo, quanto causam dano cardiovascular.

Sistema nervoso autônomo (simpático)
O sistema simpático tem uma grande importância na gênese da hipertensão arterial e contribui para a hipertensão relacionada com o estado hiperdinâmico.
Vários autores relataram concentrações aumentadas de noradrenalina no plasma em pacientes portadores de hipertensão essencial, particularmente em pacientes mais jovens. Estudos mais recentes sobre atividade simpática medida diretamente sobre nervos simpáticos de músculos superficiais de pacientes hipertensos confirmam esses achados.
Adaptação cardiovascular
A sobrecarga do sistema cardiovascular causada pelo aumento da pressão arterial e pela ativação de fatores de crescimento leva a alterações estruturais de adaptação, com estreitamento do lúmen arteriolar e aumento da relação entre a espessura da média e da parede arterial. Isso aumenta a resistência ao fluxo e aumenta a resposta aos estímulos vasoconstrictores. Adaptações estruturais cardíacas consistem na hipertrofia da parede ventricular esquerda em resposta ao aumento na pós-carga (hipertrofia concêntrica), e no aumento do diâmetro da cavidade ventricular com aumento correspondente na espessura da parede ventricular (hipertrofia excêntrica), em resposta ao aumento da pré-carga.
Mecanismos Renais
Mecanismos renais estão envolvidos na patogênese da hipertensão, tanto através de uma natriurese alterada, levando à retenção de sódio e água, quanto pela liberação alterada de fatores que aumentam a PA(Pressão Arterial) como a renina.
Sistema Renina-angiotensina
O sistema renina-angiotensina está envolvido no controle fisiológico da pressão arterial e no controle do sódio. Tem importantes implicações no desenvolvimento da hipertensão renal e deve estar envolvido na patogênese da hipertensão arterial essencial. O papel do sistema renina-angiotensina-aldosterona a nível cardíaco, vascular e renal é mediado pela produção ou ativação de diversos fatores de crescimento e substâncias vaso-ativas, induzindo vasoconstricção e hipertrofia celular.

Disfunção Endotelial
Estudos demonstram o envolvimento do endotélio na conversão da angiotensina I em angiotensina II, na inativação de cininas e na produção do fator relaxante derivado do endotélio ou óxido nítrico. Além disso, o endotélio está envolvido no controle hormonal e neurogênico local do tônus vascular e dos processos homeostáticos. Também é responsável pela liberação de agentes vasoconstrictores, incluindo a endotelina, que está envolvida em algumas das complicações vasculares da hipertensão.
Na presença de hipertensão ou aterosclerose, a função endotelial está alterada e as respostas pressóricas aos estímulos locais e endógenos passam a se tornar dominantes. Ainda é muito cedo para determinar se a hipertensão de uma forma geral está associada à disfunção endotelial. Também ainda não está claro se a disfunção endotelial seria secundária à hipertensão arterial ou se seria uma expressão primária de uma predisposição genética.

1) V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial - Sociedade Brasileira de Cardiologia, Sociedade Brasileira de Hipertensão, Sociedade Brasileira de Nefrologia. - 2006. Disponível em: http://departamentos.cardiol.br/dha/vdiretriz/vdiretriz.asp




29/01/2011

Aborto Espontâneo


     Aborto espontâneo é o término acidental de uma gravidez com menos de vinte semanas de gestação. 
   A causa mais comum é um defeito cromossômico no embrião ou feto que impede seu desenvolvimento natural. O defeito pode ser hereditário, causado pela exposição da mãe a certos medicamentos, radiação, ou resultar de doenças infecciosas.
     O primeiro sintoma de um aborto espontâneo é sangramento vaginal. Isto requer atenção médica imediata. Um feto nascido após cerca de vinte semanas de gestação é chamado natimorto (se nascido morto) ou prematuro (se nascido vivo).
    O segundo sintoma são cólicas abdominais,seguidos de contrações uterinas com grande frequências e dores fortes,e depois de ter ocorrido todos esses sintomas a genitora sente vontade forte de urinar e defecar e assim acontece a eliminação do feto (ou embrião).
   Muitas vezes, porém, a gestante necessita sofrer uma curetagem.
   Aborto espontâneo, como chamado pela terminologia médica,refere-se à perda de uma gravidez que acontece antes da vigésima semana de gestação. Muitas mulheres que passam por isso acham esse termo ofensivo. 
   No entanto, é importante destacar que o termo "aborto" simplesmente significa a perda de uma gestação. Não significa, ao menos no campo médico, que foi um aborto provocado, assim como é chamado o aborto causado pela escolha da mulher.

     Aborto Despercebido: Ocorre quando o corpo da mulher não expele o feto morto. Esse tipo de aborto pode passar por despercebido por várias semanas.
    Aborto Incompleto: Esse tipo de aborto ocorre quando o corpo da mulher expele apenas parte dos tecidos da gestação. Durante um aborto incompleto, partes do feto, saco amniótico ou placenta podem ser retidos.
   Aborto Completo: Esse tipo de aborto ocorre quando a mulher dá à luz a um feto não viável. Durante um aborto completo, o corpo da mulher expele todo o tecido gestacional. 
         Neste caso, só é possível saber se a mulher estava realmente grávida realizando o Ultrason Transvaginal, o exame de sangue HCG não acusará mais a gravidez.

    A perda de uma gestação não termina com o feto expelido – para muitos, o aborto é como a morte de um filho. Muitas mães se apegam à gravidez do início. Quando o aborto acontece, a mulher perde não só a sua gravidez, mas um filho e os sonhos para aquela criança.

    As estatísticas do aborto não são bem publicadas. O aborto seria muito mais fácil de se aceitar se o peso do silêncio sobre o tópico não fosse tão sério.
    O silêncio que permeia o tópico causa muita dor psicológica para a mãe que está sofrendo porque ela não pode sofrer de forma aberta e própria. O processo de aceitação providencia muito conforto emocional e saúde mental à mulher e, quando ela não pode sofrer abertamente, ela tem sofre sozinha.

Leia mais em:

http://vilamulher.terra.com.br/o-drama-do-aborto-espontaneo-8-1-53-71.html
http://www.allaboutlifechallenges.org/portuguese/estatisticas-de-aborto-espontaneo.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Aborto_espont%C3%A2neo

Atualização da APH Diretriz 2010

Olá pessoal da Enfermagem!

Quero comunicar aos interessados que saiu uma nova diretriz em 2010 para o Atendimento Pré-Hospitalar (APH).
A AHA (American Heart Association) disponibilizou uma versão em português dos principais destaques das novas diretrizes de RCP (Ressuscitação Cardiopulmonar). Elaboradas a partir de consenso do ILCOR (Aliança Internacional dos Comitês de Ressuscitação), as orientações foram publicadas no Brasil em novembro pela Sociedade Brasileira de Cardiologia.
O documento apresenta as principais alterações nas condutas de suporte básico e avançado de vida (BLS e ACLS), ressuscitação pediátrica (PALS) e neonatal, além de aspectos sobre desfibrilação, AVC/AVE (Acidente Vascular Cerebral/Encefálico), síndrome coronariana aguda, primeiros socorros, questões éticas, treinamento e formação de times de ressuscitação.
O texto com os destaques das diretrizes (em português e no formato PDF) está disponível no site da AHA:

28/01/2011

Residência de Enfermagem

        Se trata exatamente de uma residência, como a residência médica só que de enfermagem. Funciona assim, você passa o dia no hospital, faz clinica de manhã e estuda a tarde!!! 
       É uma experiência incrível, muitos hospitais estão aderindo ao programa. Hoje o programa existe nas redes publicas como Unifesp e USP, porem algumas Instituições particulares ja estão aderindo ao programa, como é o caso do Hospital Sírio Libanês.
       As inscrições vão até o dia 07/02 e tem o valor de R$200,00, porem você terá uma bolsa de R$2.300,00 por mês por 2 anos, mais não se preocupe, pois no final desses 2 anos você vai poder trabalhar no que quiser, por que a experiência que terá será fantástica.
       Como na vida nada é fácil, a nota de corte é 9 e terá entrevista, tudo ja com data marcada.
       Para quem pode pagar essa inscrição, vale muito a pena tentar!!!
       Nos próximos posts vou discutir algumas questões da prova do processo seletivo da Unifesp 2010.